Elegibilidade do paciente: saiba o que é e quais sãos os critérios

Se você tem o mínimo de contato com o setor de saúde, provavelmente já ouviu algum atendente dizer que o paciente está “elegível”. Mas, afinal, o que significa falar em elegibilidade do paciente? O que isso quer dizer a respeito da situação de quem está sendo atendido e o que pode implicar na continuidade do processo de atendimento dentro de uma instituição médica?

O tema é simples, mas também pode confundir muita gente. Pensando nisso, nós produzimos um conteúdo para te ajudar a entendê-lo de vez – e aproveitamos para indicar uma ferramenta-chave para auxiliar esse processo em clínicas e hospitais. Confira!

O que é elegibilidade do paciente?

Em meio à rotina de clínicas e hospitais, prestadoras de serviço costumam entrar em contato com operadoras de saúde para checar se o paciente está elegível, ou seja, se ele de fato é cliente dessa operadora e se o seu plano de saúde cobre o procedimento marcado.

Nesse momento, que costuma acontecer logo que o paciente chega na clínica, os atendentes verificam as condições sob as quais a pessoa está para que seu plano seja aceito pela instituição de saúde. Isso será determinante para que ele possa prosseguir com a atividade agendada.

Vale destacar que os procedimentos cotidianos das instituições médicas, como internações, tratamentos em UTIs e assistência domiciliar, também dependerão da elegibilidade do usuário. Explicamos melhor a seguir.

Quais são os critérios de elegibilidade?

Para a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), critérios de elegibilidade são o conjunto de informações que permitirá avaliar se o paciente pode receber certos tipos de tratamento, como os já citados acima. Por exemplo, o Ministério da Saúde prevê algumas condições para admissão de um adulto nas UTIs, como:

  • Indivíduos com necessidade de monitorização invasiva de pressão arterial ou pressão venosa;
  • Doença pulmonar, com risco de falência respiratória e/ou obstrução de vias aéreas;
  • Arritmias cardíacas que ameacem a vida, ou que tenham necessidade de cardioversão elétrica ou uso de marcapasso;
  • Emergências hipertensivas.

De forma semelhante, antes da utilização de métodos anticoncepcionais, mulheres podem checar se estão dentro dos critérios de elegibilidade da OMS (Organização Mundial de Saúde). Possuir endometrioses, ter de 18 a 39 anos e sofrer de menstruação irregular e com muito fluxo são algumas as condições abarcadas pelos critérios.

E o papel da tecnologia?

Há aqueles que até pensam que a tecnologia não é importante no processo de elegibilidade, mas basta ir até um consultório ou clínica para perceber como as instituições já implantaram o uso da biometria digital para isso no cotidiano. Quem nunca recebeu a indicação de que precisaria confirmar sua situação no leitor de impressões digitais logo que foi chamado pela atendente?

Embora seja mais prático que o manual, o método pode gerar alguns problemas, como a incompatibilidade entre os sistemas das operadoras – que torna impossível verificar se o paciente está apto a continuar.

Em matéria, a Sociedade Brasileira de Patologia Clínica também destaca o fato de que, dependendo do estado do paciente (se ele estiver inconsciente, por exemplo), o laboratório terá dificuldades para verificar sua biometria. Pensar em outras formas de realizar o processo, portanto, é fundamental para evitar problemas.

O CM Valid

Tudo bem, você já entendeu o que significa falar em elegibilidade do paciente, seus critérios e qual o papel da tecnologia… mas, afinal, onde a CM tecnologia entra nesse assunto? Para explicar melhor, apresentamos uma de nossas ferramentas: o CM Valid.

De forma geral, nossa ferramenta automatiza agilmente a elegibilidade dos pacientes dentro de clínicas e consultórios, assim como o processo de autorização para as consultas/exames marcados. Com sua implementação, tudo acontece em questão de segundos, o que faz com que o Tempo Médio de Atendimento (TMA) seja muito mais rápido.

Na prática…

No processo do CM Valid, a solução se comunica com os sistemas das operadoras de saúde e analisa se o paciente está elegível e autorizado a realizar o procedimento agendado. Em seguida, retorna com a informação para o ERP, Check-in ou plataforma que o usuário utiliza para realizar a validação. O aumento da produtividade, dessa forma, pode ser notado logo nos primeiros dias de uso.

Se atentar para o tempo gasto na elegibilidade do paciente dentro das instituições é apenas uma das formas de identificar falhas da própria gestão e trabalhar para mudá-los. O uso do Valid, como já mencionado, pode ser fundamental para obter maior produtividade no atendimento, mas há muito mais. Aliás, já que está aqui, que tal dar uma olhada no nosso guia “Eficiência no atendimento”?

 

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Feito com ❤️ em Belo Horizonte

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