Transformação Digital na Saúde: entenda como se adaptar

Bancos de dados digitais, sistemas integrados e softwares altamente tecnológicos. De forma geral, esses são apenas alguns dos recursos assimilados por instituições de saúde após a chamada transformação digital. Rápido, potente e reflexo de uma tendência que afeta todas as áreas sociais, o fenômeno faz com que o mundo, continuamente, deixe seus processos tradicionais rumo à Web 2.0. Nada mais justo que também afete o setor médico, certo?

Nesse sentido, compreender bem tal transformação é fundamental para obter seus benefícios. E, a julgar por um momento no qual os pacientes estão como nunca na Internet, quem não o faz perde não só visibilidade, mas boas oportunidades de atrair novas pessoas ao seu consultório. Mas, afinal, o que significa ser uma instituição envolvida com a transformação digital na saúde? O que se tornar uma organização 2.0 requer do seu consultório?

No post abaixo, você confere as respostas para essas e outras questões envolvendo esse tema tão em alta. Confira!

O que a transformação digital na saúde espera da sua instituição

Que ela mude sua mentalidade e cultura

Isso porque falar de tecnologia é menos sobre adquirir novos produtos e mais sobre modificar a forma como enxergamos os processos de saúde. Somente com uma visão voltada para a otimização de resultados, sobretudo levando em conta os novos comportamentos do paciente, é que sua organização acompanhará de vez as novidades do mercado digital.

Mudar a mentalidade e cultura hospitalar, aqui, significa fazer com que toda a sua equipe não só utilize, mas domine os aparatos tecnológicos facilmente. Depois de assimilá-los, o ideal é que tais ferramentas não sejam vistas como o grande salvador que te alavancará, mas algo que pode resolver os gargalos que permitirão à sua instituição focar no que realmente importa: a parte mais humana do trabalho de saúde. Comece a fazer isso cedo!

Que sua instituição se torne mais estratégica

Sem dúvidas, o maior benefício da transformação digital na saúde são os resultados mais assertivos. À medida que o mundo se torna mais virtual, fica fácil quantificar os processos de trabalhos, os dados gerados a partir dele e elaborar, de forma estratégica, o que fazer a partir daí. Portanto, vale pensar as ferramentas tecnológicas menos como mero meio e direcioná-las à otimização do que já ocorre dentro do seu hospital.

Um bom exemplo é a utilização de softwares de agendamento online para além do óbvio. Uma vez implantado, aproveite para ter cálculos precisos da quantidade de pessoas que marcam consultas e exames, em quais dias e horários isso costuma acontecer e qual o perfil demográfico do seu público.

Assim, fica fácil pensar novos caminhos para investir em algo, como uma campanha publicitária. Afinal, você já tem não só as informações básicas do paciente, mas detalhes de seu comportamento que podem guiar as ações da sua instituição na Internet.

De qualquer forma, vale destacar que o exemplo acima é só um caso no qual o digital pode te ajudar a ter resultados mais exatos. Se o tema costuma te interessar, acreditamos que essa leitura pode te dar alguns insights.

Que você entenda compreenda o paciente 2.0

Falar de transformação digital na saúde sem mencionar o paciente 2.0 é uma tarefa impossível.

Consequência da chegada da Web 2.0 a nossas vidas, o novo perfil domina como ninguém os meios tecnológicos, vive ávido pelas novidades e adivinhe: não se satisfaz com pouco dentro das instituições de saúde. Sabe o que isso quer dizer? Que, em outras palavras, é preciso estar onde ele está e investir em formas de otimizar seu atendimento hospitalar. Tarefa desafiadora e difícil, hein!

Para começar, é interessante fazer uma checagem da presença digital da sua instituição nas redes sociais. Seu site institucional é de fácil usabilidade para quem o acessa? Há um botão de agendamento online visível para quem deseja marcar pela Internet? E quanto ao Facebook, Linkedin e Instagram, recebem atualizações constantes? Num primeiro momento, perguntas como essas podem nortear seu trabalho em prol do paciente digital.

Além disso, vale conferir se seus médicos sabem lidar com o novo paciente, mais autônomo dentro do consultório. A ideia é que, em vez de ver com maus olhos os “doutor, mas o Google disse que…”, seus profissionais utilizem a fala como uma oportunidade de satisfazer o paciente. Por que não explicá-lo sobre seu quadro clínico com um site médico aberto, além de recomendar um vídeo para que o atendido entenda melhor sua situação?

Nessas horas, você perceberá que investir no digital não é só uma questão de custos, mas de criatividade. Pense como um paciente e crie novas formas de contato com ele!

 

 

 

 

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Nuria © 2012-2023
Feito com ❤️ em Belo Horizonte

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