23 de fevereiro de 2025
5 Erros na Jornada do Paciente que Geram Perda de Receita
Os 5 erros na Jornada do Paciente que mais geram perda de receita nos hospitais e clínicas
Mesmo com bons médicos, investimento em equipamentos e uma presença digital crescente, ainda pode ser frustrante olhar para a agenda e perceber horários vagos demais. Isso costuma gerar a sensação de que o problema está na demanda, quando na verdade o problema está no processo.
A jornada digital do paciente é composta por diversas etapas conectadas. Quando uma delas falha, o impacto vai direto para o financeiro: atendimento ocioso, marketing desperdiçado e perda constante de pacientes antes mesmo do contato inicial. Esses erros na jornada do paciente são silenciosos, mas extremamente caros.
A seguir, mostraremos a você os cinco pontos de vazamento de receita mais comuns e totalmente evitáveis.
Continue a leitura!
1. Quando o paciente te procura e não encontra, a jornada termina antes de começar
A busca online é a nova indicação. Quem hoje precisa de atendimento quase nunca liga para familiares perguntando onde ir; simplesmente pesquisa no Google, analisa reputação e confere conveniência.
Se não há presença digital estruturada (SEO local, informações atualizadas, avaliações bem geridas), sua instituição está presente fisicamente no bairro, mas ausente no território onde as decisões realmente acontecem.
E o resultado é claro: perda de pacientes qualificados sem qualquer chance de contato.
Afetando diretamente o nosso próximo ponto…
2. Se o agendamento vira barreira, o paciente desiste
Mesmo quando o paciente encontra sua clínica, ele pode simplesmente não conseguir avançar.
Exigir ligação para um call center, pedir inúmeros dados por telefone, limitar o atendimento ao horário comercial… tudo isso atrapalha quem já estava pronto para converter e fazer com que 70% do seu público desista.
E nos bastidores, isso se traduz assim:
agendas com buracos;
campanhas digitais sem retorno;
e produtividade clínica abaixo do potencial.
Hoje, a expectativa é simples: resolver em poucos cliques. Se não acontecer ali, você já sabe que acontece na concorrência.
Em último caso, se você conseguir alcançar esse paciente, quando ele finalmente chegar ao dia do atendimento, um novo gargalo pode surgir.
3. Quando os sistemas não conversam, quem paga é o paciente e a operação
Você já deve saber que dados fragmentados criam atrito. E aqui falamos de formulários duplicados, informações repetidas, desencontro entre o que foi agendado e o que está no prontuário. A equipe continua perdendo tempo com tarefas manuais, enquanto o paciente questiona a organização do serviço.
Além do desconforto, isso gera retrabalho, atrasos e até erros que comprometem a segurança clínica. Ou seja, a tecnologia existe, mas se não está integrada à jornada, vai virar obstáculo, não solução.
Quer corrigir esses processos agora?
Preparamos um material completo para te ajudar: Leia nosso Guia da Jornada Digital do Paciente: do 1º Clique à Fidelização clicando aqui.
4. Quando o atendimento acaba e o relacionamento também, adeus, fidelização!
Muitas instituições tratam o pós-consulta como o fim. Quando na verdade, é o início do retorno.
Sem acompanhamento como lembretes de consultas, notificações de exames, comunicação preventiva, o vínculo se perde.
E o que acontece quando o paciente precisa novamente de atendimento? Ele volta ao Google, recomeça do zero e pode escolher outro local.
Financeiramente, isso é dramático, pois custa mais atrair um novo paciente do que manter o atual; o potencial de receita recorrente desaparece e a marca perde lembrança e relevância.
Falhar aqui significa transformar cada atendimento em evento isolado, sem continuidade, sem LTV e sem previsibilidade.
E assim chegamos ao pior erro e que torna todos os outros invisíveis…

5. Quando nada é medido, tudo parece funcionar
Sem indicadores confiáveis, a gestão começa a se apoiar em percepções que nem sempre correspondem ao que realmente acontece. É quando surgem afirmações como “estamos atendendo bem” ou “o call-center dá conta”, acompanhadas da sensação de que a maioria dos pacientes retorna naturalmente. No entanto, sem dados para comprovar, isso não passa de uma impressão confortável.
Enquanto isso, perguntas que deveriam ser rotineiras continuam sem resposta: quantas consultas agendadas não se concretizam (no-show)? Quanto custa, de fato, cada atendimento que chega até a sala do médico? Quais canais digitais realmente convertem e quais só ocupam o tempo da equipe? E mais: qual é o impacto financeiro de seguir preso ao processo manual quando a automação já pode reduzir custos e erros?
Quando essas respostas não existem, não há gestão. Há aposta.
E apostar, especialmente em saúde, costuma sair muito mais caro do que medir e agir com precisão.
Se o paciente está pronto para chegar até você, então por que deixá-lo ir?
Agora que cada falha ficou mais visível, fica impossível ignorar o impacto que elas têm no seu dia a dia.
Corrigir esses pontos não significa reinventar a operação, e sim deixar de desperdiçar oportunidades reais que já existem hoje.
Com pequenas mudanças e o uso inteligente da tecnologia, a jornada se torna mais fluida, o paciente avança com menos atrito e a receita acompanha esse movimento.
Agora, o próximo passo é saber exatamente quanto sua instituição pode ganhar ao fazer esses ajustes com precisão.
Quanto esses erros custam no seu bolso?
Você viu os erros. Agora, descubra o impacto financeiro real deles.

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